
Desenho-te mentalmente esperando que sejas assim. Com o passar do tempo apercebo-me que não és nada daquilo que há em mim.
Não, isso não faz de ti uma pessoa pior. Faz de ti aquilo que és, somente isso.
Aquilo que eu não sou e tenho pena de não ser.
Não fiques com esse ar presunçoso e convencido. Não te fica bem.
E por favor, nada de tons irónicos por hoje.
Deixa-me falar. Deixa-me dizer tudo quanto anseio dizer-te.
Prometo que vou ser objectiva e bastante clara. Nada de hipocrisias. Nada de mentiras, nem de meias verdades.
Agora, aqui, vais ouvir somente a verdade.
Admiro-te. Admiro a tua sinceridade, a forma verdadeira e clara como dizes e fazes as coisas, sem todos aqueles “mas” que a mim me condicionam.
Hoje deixei-os de parte. Arrumei-os a um canto e não trouxe qualquer impedimento comigo.
Cativa. É assim que me sinto em relação a ti. Existe algo em ti que desperta a minha atenção, algo que me fascina, que me enamora.
Não te amo. Desculpa mas a hipocrisia nunca fez o meu género.
Não acho que esteja pronta para te amar. E não acho que tu estejas pronto para que eu te ame.
Gosto-te. É tudo quanto posso dar-te por agora. Sei que não é muito, mas é tudo quanto me disponho a dar.
Não me olhes com essa cara de espanto. Sei que nunca antes o tinha dito assim desta forma.
Resolvi dizê-lo agora. Espero que não seja demasiado tarde ou cedo para ti.
Mas se o achares, acerta o teu tempo com o meu. Acerta esse teu tempo para que eu não me sinta fora de horas.
Para que nada disto fique fora de horas.
Agora, se já acertaste o teu tempo deixa-me dizer-te só mais uma coisa:
Nada do que vivemos é eterno. Nada do que sentimos dura toda uma vida.
Mas enquanto dura, enquanto existo, deixa-me vivê-lo, deixa-me dizê-lo.
Deixa-me desejar que todo este tempo não tenha fim. Que tudo aquilo que és, nunca acabe em mim.
P.S. A todos aqueles que não têm tempo para o dizer. E a todos aqueles que não têm tempo para o ouvir. Para que vejam que o tempo e as circunstâncias somos nós que os criamos.
Não, isso não faz de ti uma pessoa pior. Faz de ti aquilo que és, somente isso.
Aquilo que eu não sou e tenho pena de não ser.
Não fiques com esse ar presunçoso e convencido. Não te fica bem.
E por favor, nada de tons irónicos por hoje.
Deixa-me falar. Deixa-me dizer tudo quanto anseio dizer-te.
Prometo que vou ser objectiva e bastante clara. Nada de hipocrisias. Nada de mentiras, nem de meias verdades.
Agora, aqui, vais ouvir somente a verdade.
Admiro-te. Admiro a tua sinceridade, a forma verdadeira e clara como dizes e fazes as coisas, sem todos aqueles “mas” que a mim me condicionam.
Hoje deixei-os de parte. Arrumei-os a um canto e não trouxe qualquer impedimento comigo.
Cativa. É assim que me sinto em relação a ti. Existe algo em ti que desperta a minha atenção, algo que me fascina, que me enamora.
Não te amo. Desculpa mas a hipocrisia nunca fez o meu género.
Não acho que esteja pronta para te amar. E não acho que tu estejas pronto para que eu te ame.
Gosto-te. É tudo quanto posso dar-te por agora. Sei que não é muito, mas é tudo quanto me disponho a dar.
Não me olhes com essa cara de espanto. Sei que nunca antes o tinha dito assim desta forma.
Resolvi dizê-lo agora. Espero que não seja demasiado tarde ou cedo para ti.
Mas se o achares, acerta o teu tempo com o meu. Acerta esse teu tempo para que eu não me sinta fora de horas.
Para que nada disto fique fora de horas.
Agora, se já acertaste o teu tempo deixa-me dizer-te só mais uma coisa:
Nada do que vivemos é eterno. Nada do que sentimos dura toda uma vida.
Mas enquanto dura, enquanto existo, deixa-me vivê-lo, deixa-me dizê-lo.
Deixa-me desejar que todo este tempo não tenha fim. Que tudo aquilo que és, nunca acabe em mim.
P.S. A todos aqueles que não têm tempo para o dizer. E a todos aqueles que não têm tempo para o ouvir. Para que vejam que o tempo e as circunstâncias somos nós que os criamos.
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